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Música




Joana França

                   "Trouxe o meu coração às pessoas"

                                 por: Andreia Carneiro




 
Respira Arte! Joana é palco, Música, Teatro e televisão. Lançou o seu EP " This is me"onde mostra uma voz talentosa, uma garra tremenda e, ainda, a autoria das suas músicas. E mais não digo, a conversa que se segue vale a pena! Bem haja, Joana! 





Tenta explicar-me que lufada de ar fresco é esta do teu EP lançado em junho THIS IS ME.
 
JF: Desde já obrigada pelo elogio (risos)! Trouxe o meu coração às pessoas, através da minha música. Quando assim o é, é sempre algo de diferente.
 
 
 
TRY foi o primeiro single. Arrojado e fresco. Era isso que procuravas há muito?
 
 
JF: Sim. Nunca procurei ser diferente e irreverente. Procurei ser genuína, comigo e com as pessoas. Mas posso dizer-te que o TRY ainda hoje, depois de já o ter cantado variadíssimas vezes, me traz alegria e realização, sempre que o interpreto. Isso deixa-me muito feliz.












 
Estes cinco singles têm tudo para te internacionalizares. Pensaste nisso enquanto autora?
 
 
JF: Sim. É também uma das razões pelas quais componho em inglês. Primeiro porque é assim que sinto e a composição é muito menos forçada para mim em inglês, mas também pela expansão que a própria língua trás.









 
Dizes que a música te conforta desde bebé e hoje para além do conforto... Motiva-te para chegares onde?
 
 
JF: Ao coração de quem as ouve, para mudar vidas e mentalidades. Aquilo que canto tem uma mensagem associada e a minha missão é cumprida quando as minhas letras chegam ao coração das pessoas.






És sem dúvida um talento nacional. Representas e cantas. Isto dos genes é tramado (risos)
 
JF: Bom.. Fico mesmo sem jeito. Obrigada pelo carinho. Sim… acredito que os genes que me foram passados é que são o segredo de tudo (risos) Tento ao máximo fazer tudo com a melhor excelência possível e com todo o profissionalismo que exige e merece.







Nasces em 86. A tua mãe levou te logo para o palco e tu dizes... Eu sou palco...

JF: Sim faz parte de mim! Não é o que EU sou, mas é algo que faz parte de mim, sim. Uma grande parte de mim. (risos)



















Televisão e Teatro quais os trabalhos que te recordas com mais carinho, pelo bom, ou pelo grau de exigência.
 
JF: Bom… Sem dúvida que o trabalho que fiz que teve maior grau de exigência foi fazer Revista à Portuguesa. Por tudo e pelo que exige de ti. Mas no fundo, também pela “tarimba” que te dá. E recordo também o Musical Amália, onde me estreei em Teatro, fazendo de Celeste Rodrigues, a irmã da Amália Rodrigues. A personagem inicia a peça com 17 anos e termina com 47 anos. Desde a make up, à voz e postura que teve de ser muito trabalhada, aos palcos e teatros por onde passámos, à imensa quantidade de pessoas que assistiu, tudo foi uma experiência maravilhosa, à qual sou eternamente grata.





Com quem gostarias de fazer um dueto? Vale tudo, menos Mikkel Solnado...

 
JF: (risos) Mas na realidade eu não tenho um dueto com o Mikkel. Ele apenas me emprestou o “E Agora” por alguns minutos, ao qual fico muito grata. Mas adoraria ter um dueto com ele, sim. Mas sem ser o Mikkel, respeitando a tua pergunta (risos) gostaria de fazer um dueto com HMB e com António Zambujo.





 
Para quem quiser acompanhar os teus passos... O ideal é seguir-te pelo facebook, certo?
 
 
 
 
 
Queres deixar algumas palavras a quem te segue agora e a quem te conheceu já em 2007 como vocalista dos “Pluma”?
 
JF: Obrigada pelo vosso apoio e carinho. Vão até à minha página e sintam-se livres para comunicar comigo. God bless you all

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