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Entrevista
 
 
                                                Luisa Ortigoso 
 
 
                                              De Beirais para a Comédia,
em "Absolutamente Fabulosos"
 
                                    por: Andreia Carneiro
 
 
 
 
 
 
A Dona Olga, lá em Beirais, que não nos oiça, mas é realmente difícil de aturar. Já a Luísa, é uma senhora actriz, que muito tem feito nesta sua carreira. Agora, é a vez da Comédia. Ora venha ela, já é Setembro!
 
 
 
Em "bem vindos a beirais" faz um personagem incrível, que me faz ver a serie. Como é conviver com esta mulher que tenho a certeza, não tem nada de si?
 
Não tem mesmo! A não ser, talvez, a força anímica… Foi um presente maravilhoso. E uma surpresa constante. Ela dançou, cantou, sonhou, amou, foi radialista, “recuperou” arte sacra, foi actriz num filme de época…
 
 
Agora prepara uma comédia com luís aleluia e a Noémia Costa. Como correm os ensaios?
 
Muito bem. Fabulosos ensaios, Absolutamente… ;)E divertidos, também…
 
 
 
A estreia vai ser em Mafra, já, em setembro, porque não deve o publico perder este " Absolutamente Fabulosos"?
 
Porque é um espetáculo divertido, bem disposto, feito com todo o carinho para o público que sempre nos tem acarinhado. E, claro,  porque é absolutamente… fabuloso?
 
 
 
 
 
A estreia está marcada para o Auditório Municipal Beatriz Costa, em Mafra. Dias 11 e 12 de setembro a começar às 21:30 h. Os bilhetes já podem ser reservados para o número: 936 243 562 ou para o e-mail: bilhetescartaz@gmail.com
 
 
A fotografia É UMA PAIXÃO, verdade? Desde quando?
 
Verdade. Começou há uma ano e meio, mais ou menos. Tudo, porque um colega e amigo de há muitos anos, o António Évora, começou a ir a Alcochete para fotografar e eu acompanhava-o nesses passeios. Começou a passar-me a máquina e a incentivar-me para fazer umas fotos e… tomei-lhe o gosto…
 
 
Com tantos anos de representação o que gostaria que fosse melhor no mundo artístico, em Portugal?
 
Gostaria que os profissionais tivessem  estatuto profissional e que voltassem a ter carteira profissional , que tivessem direitos (hoje em dia só temos deveres), gostava que existisse uma política cultural séria, que permitisse a quem faz, fazer e a quem usufrui, usufruir.
 
 
 
 

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