Ramires
Uma Voz de outro Mundo...
Entrevista feita por: Andreia Carneiro
Eu escolheria a voz dele, para ser a voz off de qualquer produção que tivesse em mãos.
Aquele a quem eu identifico, como a VOZ de DEUS, chegará até nós com um trabalho de originais.
Descobri-o numa performance única, em televisão e ao lado de Ménito Ramos e Helena Vieira. Um momento para mim, raro e especial, no nosso ecrã.
Um homem que vive e respira música Rock, que guarda o cd dos Trovante até hoje, e que diz que o seu primeiro disco de vinil, foi dos iron maiden, somewhere in time, está connosco! Aqui e agora!
O que é o amor para ti?
Para mim o amor existe em várias formas, e pode ser sentido em diferentes intensidades. Hoje, o meu amor maior é, sem dúvida, o meu filho, por quem eu nutro um amor incondicional. Há outro tipo de amor, muito importante também que é o fraternal, que sinto por algumas pessoas, sejam elas de sangue ou não...
E como te sentes a escrever e a cantar histórias de amor?
As letras surgem de vivências quer na primeira pessoa, ou por terceiros. Gosto de escrever o que senti ou o que sinto, no entanto também consigo viajar através da imaginação e deixo-me ir onde o coração me leva!
Mas, também é fácil encarnar um personagem e demonstrar o que a letra nos diz, através de uma canção.
Quando foi a primeira vez que cantaste, ao vivo?
Foi em 1992, com a minha fantástica banda de Hardrock, para os lados do Cacém. Com quem acabei por gravar um álbum, em 1993. Velhos tempos!
O que fizeste desde essa altura... até agora (risos)?
Dos 17 até aos 26 anos, cantei e mantive a minha profissão, pois era preciso alimentar o sonho. Depois tornei-me músico profissional em bares, discotecas e casinos. O que me deu muita experiência, e satisfação. Agora, estou a entrar num outro caminho, que espero seja, acima, de tudo, satisfatório.
Durante todos estes anos que te entregas à música, o que te vão dizendo as pessoas que fazem parte do teu público, sobre a tua voz, a tua música, a tua performance em palco?
São todos muito simpáticos comigo (risos). As pessoas gostam da minha voz, confessam-me isso, e eu penso que é sem dúvida um elogio muito gratificante, para quem se entrega de corpo e alma, ao que faz. Eu sempre cantei covers, nestas décadas de música. Contudo, agora chegou a vez de cantar as minhas próprias músicas.
São todos muito simpáticos comigo (risos). As pessoas gostam da minha voz, confessam-me isso, e eu penso que é sem dúvida um elogio muito gratificante, para quem se entrega de corpo e alma, ao que faz. Eu sempre cantei covers, nestas décadas de música. Contudo, agora chegou a vez de cantar as minhas próprias músicas.
- Qual tem sido o feedback?
A quem gostarias de dedicar este teu primeiro tabalho discográfico a solo?
Comentários
Enviar um comentário